Nem a produção rural deixará de ser prejudicada caso não ocorra o veto à Emenda Simon, que determina a divisão igualitária dos roaylties do petróleo a todos os estados e municípios do País.
Se a proposta for aprovada, haverá restrição de investimentos no campo, sobretudo em tecnologias voltadas para o trabalho agropecuário, de acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes), Júlio Rocha. Sem o veto à Emenda Simon, as previsões positivas para o futuro do setor rural brasileiro poderão ser revertidas, segundo Rocha.
Ele se refere a um relatório conjunto da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que aponta: a produção agrícola brasileira deve aumentar em mais de 40% de 2010 a 2019.
Dessa forma, o Brasil ficaria à frente de países como Rússia, Ucrânia, China e Índia. No Estado, os cultivos que devem crescer são os de café, açúcar, frutas, pecuária em geral, dentre outros.
Para mais informações sobre como a Emenda Simon afeta os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, acesse o Relatório da Comissão Especial de Análise do Projeto de Lei do Marco Regulatório do Pré-Sal.
Com informações de A Tribuna - 13/07/10, Coluna Dia a dia. Siga-nos também pelo twitter @unidosproveto.
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