sábado, 17 de julho de 2010

Rio e Espírito Santo, bom é dizer não.

Você já parou para pensar no que significa essa emenda Ibsen-Simon? Já está claro que não é justo com o Rio de Janeiro e com o Espírito Santo que eles fiquem sem os royalties. Para Arnaldo Jabor, essa questão vai além da economia, é mais uma mostra da morte progressiva e lenta do Rio de Janeiro.
Para os capixabas, talvez seja uma mostra de que ainda somos nacionalmente vistos como barreira natural para Minas Gerais, apenas - pois nem quando é daqui que vem o ouro negro podemos investir em nós mesmos.
Qual vai ser o próximo passo? O Brasil já decorou com ouro igrejas inglesas e portuguesas sem poder investir nele mesmo na época da colonização.
É isso o que você quer, de novo? Decorar igrejas dos outros que nem sofrem as consequências de vazamentos?

O Rio não pode morrer. O Espírito Santo não pode ficar apenas como um estado satélite, primo pobre do sudeste...
Diria Renato Russo "Se ninguém quer pensar na gente, vamo a gente pensar na gente"!


No vídeo abaixo, uma crônica de Arnaldo Jabor discute essa emenda absurda.

Nenhum comentário:

Postar um comentário